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HISTÓRIA:

   Dark tourism passou a ser estudado como linguagem do turismo desde a sua primeira designação em 1996 (Lennon e Foley, 1996; Seaton, 1996). É agora um termo para designar locais de genocídio, holocausto, assassinato, crime ou encarceração, que agora são utilizados para atrair visitantes.

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

       

       É considerado um fenómeno a nível mundial que unifica elementos de diversas sociedades e regimes políticos.

   A interpretação desses locais pode ser produto de ideologias e sistemas de crença dominantes,agindo como um ponto de encontro para a visita da história onde as questões como autenticidade e factos são, por vezes sobrepostas com instalações de turismo.

   O que é celebrado, interpretado e desenvolvido é frequentemente seletivo onde dilemas como a comemoração do inaceitável e do aceitável são refletidas claramente na condição, natureza e conteúdo destes locais.

   Esta interpretação seletiva é demonstrada em destinos desde Camboja à Lituânia, desde Auschwitz a Dallas, e desde Moscovo a Londres. Nestes locais, estes tipos de atrações turísticas tornaram-se pontos-chave de comemoração, história e recordação, fornecendo ao visitante uma narrativa que pode ser posicionada, aumentada e estruturada para entreter ou esclarecer futuras questões.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     

 

 

 

 

 

 

 

    

 

 

    As atrações de Dark tourism demonstram alguma exigência, mas também contribuem para

a comemoração, referência histórica, legados narrativos e atrações populares do património.

  Estes sítios turísticos, por vezes, tornam-se um dos últimos marcos comemorativos das vítimase dos seus testemunhos.

   Em alguns casos, o conteúdo e a sua interpretação narrativa contêm valores críticos importantes para entender o passado comum.

  

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